segunda-feira, 26 de novembro de 2007
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
O título de Descobridor da América deve ser atribuído a Zheng He
Achei ótima esta história! He era um almirante, eunuco muçulmano mongol, subserviente ao imperador Di, da dinastia Ming, resposável por um dos imensos navios de junco providos de sábios, concubinas, fauna e flora que partiam para mapear o mundo. Veja no link:
“Ao chegar à América, os europeus não perceberam que os índios cultivavam plantas exóticas (coco e inhame) e criavam galinhas trazidas da China. ” De repente bem que pode ser verdade. Da mesma forma, segundo meu “prof” de Historia da gastronomia Josimar Melo andou lendo, pescadores bascos já iam pescar codfish e fazer bacalhau na costa dos Estados Unidos bem antes dos espanhóis chegarem lá.
domingo, 23 de setembro de 2007
“FEBRE” no GAG – Cheguei a tempo da estréia!
A palavra “FEBRE” assimila conceitos positivos e negativos como: “paixão”, “fascinação”, “moda”, “mania”, “delírio”, “obsessão”, “vício”, “compulsão”e “fanatismo”.
Nesta tragicomédia inédita, de Marcos Azevedo, a narrativa se desenvolve como uma jornada no inconsciente de Diana, a personagem protagonista.
“FEBRE” procura tirar uma dimensão arquetipica da despersonalização do indivíduo dentro do sistema . As múltiplas vertentes, que determinam nossos hábitos, posturas e conceitos enquanto seres sociais que repetem padrões coletivos, alguns superficiais e inofensivos, outros essencialmente perigosos são a matéria prima desta pesquisa de linguagem cênica.
Diria que é um espetáculo cabeçudo e imprescindível para reflexão.
Em cartaz até dia 10 de novembro.
Acesse: http://www.gag.art.br/programacao/
Aproveitem o link para checar o espaço GAG. Gosto muito da proposta do local, quem sabe o Muriqui far’a a venda especial de fim de ano por lá!
Nesta tragicomédia inédita, de Marcos Azevedo, a narrativa se desenvolve como uma jornada no inconsciente de Diana, a personagem protagonista.
“FEBRE” procura tirar uma dimensão arquetipica da despersonalização do indivíduo dentro do sistema . As múltiplas vertentes, que determinam nossos hábitos, posturas e conceitos enquanto seres sociais que repetem padrões coletivos, alguns superficiais e inofensivos, outros essencialmente perigosos são a matéria prima desta pesquisa de linguagem cênica.
Diria que é um espetáculo cabeçudo e imprescindível para reflexão.
Em cartaz até dia 10 de novembro.
Acesse: http://www.gag.art.br/programacao/
Aproveitem o link para checar o espaço GAG. Gosto muito da proposta do local, quem sabe o Muriqui far’a a venda especial de fim de ano por lá!
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Fim do verão parisiense
Paris estava linda (que redundância!!!) com clima fresco e o céu azuuuul. Andei muito pela cidade! Primeiro a pé, para matar a saudades, depois fiquei ágil no metrô para conseguir fazer tudo que queria. Por fim de “velo”, bicicleta, para dar uma leveza a visita e trazer uma brisa para o pensamento.
Nesta foto dá para ver um ponto do Velib, bicicletas que contribuem para fazer o meio de transporte público desta cidade admirável. Você se registra, paga (pouco) para aluga-la por algumas horas, pode retirá-las em um bairro e devolvê-las em qualquer outro onde haja um ponto Velib.
Funciona, não polui e proporciona um super passeio.O meu acabou perto do Musée d’Orsay num fim de tarde na Pont des Arts.
Pena que na minha vida em São Paulo o carro seja tão imprescindível!
Desta vez, cheguei em Paris e já fui me misturando, me deixando levar …
Foi ótimo não ficar hospedada em hotel. Sem ter de passar pela recepção, por burocras de check-in e out e de tentar pegar o horário do café da manhã oferecido.
Foi ótimo não ficar hospedada em hotel. Sem ter de passar pela recepção, por burocras de check-in e out e de tentar pegar o horário do café da manhã oferecido.
A pedidos, segue o contato dos apartamentos para alugar para estadias curtas:
Roberto Haenel
rh@monparis.fr
www.monparis.fr
O Roberto é brasileiro e tem uns aps muito bem montados, daqueles que dá vontade de “zipar” e levar seja lá para onde for. Já que esta realidade virtual ainda não é possível no mundo concreto resta dizer que estão localizados em bairros centrais e bacanas de Paris.
Roberto Haenel
rh@monparis.fr
www.monparis.fr
O Roberto é brasileiro e tem uns aps muito bem montados, daqueles que dá vontade de “zipar” e levar seja lá para onde for. Já que esta realidade virtual ainda não é possível no mundo concreto resta dizer que estão localizados em bairros centrais e bacanas de Paris.
As dicas no blog mixirica me levaram a rue Montmartre. No numero 13 e 48 estão as lojas Mora e A.Simon especializadas para chefs, pâtissiers e boulangers.
Na mesma rua, topei com a “Librairie Gourmande” que recentemente transferiu-se da rua Dante para o numero 90,rue Montmatre. São tantos títulos envolventes que a visita pode durar horas.
www.librairie-gourmande.fr
Na mesma rua, topei com a “Librairie Gourmande” que recentemente transferiu-se da rua Dante para o numero 90,rue Montmatre. São tantos títulos envolventes que a visita pode durar horas.
www.librairie-gourmande.fr
Funciona, não polui e proporciona um super passeio.O meu acabou perto do Musée d’Orsay num fim de tarde na Pont des Arts.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Muriqui na Maison
Posted on 11 de setembro de 2007 by admin
A Maison acontece semestralmente em Paris. A feira, voltada para lojistas do mercado internacional, recebe compradores do mundo todo que agitam seus corredores ofertados de produtos de alto valor agregado.
É uma perdição para qualquer um que curta a casa e procure deixá-la funcional, ambientada e propícia a momentos de prazer.
O pavilhão que mais me impressionou pela diversidade cultural foi o “Ethinic Chic” e o “Now” pelas novas e belas soluções para a vida no lar.
É uma perdição para qualquer um que curta a casa e procure deixá-la funcional, ambientada e propícia a momentos de prazer.
O pavilhão que mais me impressionou pela diversidade cultural foi o “Ethinic Chic” e o “Now” pelas novas e belas soluções para a vida no lar.
O Muriqui foi representado, exposto e comercializado, através do Instituto Fazer Brasil www.fazerbrasil.org.br.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Maison & Objet
Acontece, de 7 a 11 de setembro, em Paris a mais conceituada feira internacional de objetos e artigos de decoração para Casa.
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Almoço da Dabburzinha
Posted on 30 de agosto de 2007 by admin
Em meio a muita tagarelice e animação, como os muriquis originais sabem fazer, dei a primeira colherada despercebida.
pensando que iria tomar uma simples sopinha de capeletti…. engano. Filha de libaneses, ela preparou o shichibark. Você, já experimentou?
Simples,ela diz que realmente é. Estava um primor e claro que eu tive de pedir a receita.
Este almoço foi oferecido pela Dabburzinha (Jane) que sabe receber as pessoas com o maior aconchego. Arrumou uma bela mesa com suas cerâmicas e ofereceu pratos que conhece desde a infância .
pensando que iria tomar uma simples sopinha de capeletti…. engano. Filha de libaneses, ela preparou o shichibark. Você, já experimentou?
Simples,ela diz que realmente é. Estava um primor e claro que eu tive de pedir a receita.
Acrescentar a água até a massa deixar de ser “liguenta” e começar a desgrudar da mão.
Deixa-la descansar por ½ hora.
Deixa-la descansar por ½ hora.
Recheio (crú)
- 400g de carne moída (colchão mole ou duro,moído 2x)
- 1 cebola ralada
- sal
- pimenta síria (ou jamaicana)
- 2 colheres de óleo
- 400g de carne moída (colchão mole ou duro,moído 2x)
- 1 cebola ralada
- sal
- pimenta síria (ou jamaicana)
- 2 colheres de óleo
Tudo bem picadinho e misturadinho.
Abrir a massa com um rolo, deixa-la bem fininha e cortar com a boca de uma xícara de café ( aprox.4 cm)
Rechear e dobrar em forma de pastel, não encher d+ para conseguir girar este “pastelzinho” no dedo e juntar as pontas.
Coloca-los dentro de uma assadeira e leva-los ao forno pré- aquecido, temperatura moderada, até dourar.
Rechear e dobrar em forma de pastel, não encher d+ para conseguir girar este “pastelzinho” no dedo e juntar as pontas.
Coloca-los dentro de uma assadeira e leva-los ao forno pré- aquecido, temperatura moderada, até dourar.
Molho
-3 colheres de manteiga
-1 cebola grande picada
refogar até ficar transparente e acrescentar 2 copos de água.
Deixar fervendo, enquanto isso…
bater no liquidificador
-4 copinhos de coalhada fresca
- sal a gosto
- 1 colherinha de maizena (para dar consistência e não talhar)
Mexer a panela e aos poucos acrescentar a mistura do liquidificador.
terminar com
- 1 mão de hortelã seca
Esfregada entre as mãos.
-3 colheres de manteiga
-1 cebola grande picada
refogar até ficar transparente e acrescentar 2 copos de água.
Deixar fervendo, enquanto isso…
bater no liquidificador
-4 copinhos de coalhada fresca
- sal a gosto
- 1 colherinha de maizena (para dar consistência e não talhar)
Mexer a panela e aos poucos acrescentar a mistura do liquidificador.
terminar com
- 1 mão de hortelã seca
Esfregada entre as mãos.
Juntar o molho com o massa recheada só no momento de servir para não estragar a consistência.
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Pérolas proferidas por Alex Atala
“Nada te parece estranho desde que seja oferecido na primeira infância”.
“Paladar não nasce pronto, é desenvolvido.”
Inventar não diz respeito a risco, criar não nos livra de excessos,
por isso a equação:
inovação = criatividade + utilidade
por isso a equação:
inovação = criatividade + utilidade
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
O Mar na Cozinha Brasileira
Estive ontem no Gula & Design Boa Mesa Gourmet, dentre degustações aulas abertas e muitos papos de corredor, que tratarei depois pois hoje quero falar das idéias do chef Edinho Engel.
Segundo o chef, o avanço da cozinha nacional para a gastronomia nacional de mar está ligado a valoração dos nossos ingredientes, muitos deles herdados do nosso passado indígena e seus costumes primitivos da costa, agregados as nossas posteriores referências imigradas de vários lugares do mundo.
Cabe aos chefs, cozinheiros e curiosos pesquisar estes “fabulosos” ingredientes de forma nova. Usar, se aprofundar e ArRisCaR!!!!!
Durante a aula, o chef preparou Carapau, Sardinha e Garoupa. Peixes menos “prediletos” que resultaram divinos combinados e temperados com ingredientes nacionalíssimos como maxixe, feijão fradinho, coentro, limão cravo e tangerina carioquinha.
Eu, mera curiosa nesses assuntos de cozinha, e você se também for, podemos dar o primeiro passo elegendo um ingrediente que gostamos.
Por exemplo: o camarão. Sabemos “de que” camarão estamos falando?
Camarão da beira do mar ? branco, sete barbas? ou rosa ? criado em cativeiro ou selvagem, do sul ou do norte?
Com os devidos parâmetros, nossas escolhas tornam-se mais assertivas e contribuímos pra que cada vez mais tenhamos fornecedores preparados que disponibilizem produtos frescos e específicos com relação as espécies, a origem e a forma de conservação do produto.
Por exemplo: o camarão. Sabemos “de que” camarão estamos falando?
Camarão da beira do mar ? branco, sete barbas? ou rosa ? criado em cativeiro ou selvagem, do sul ou do norte?
Com os devidos parâmetros, nossas escolhas tornam-se mais assertivas e contribuímos pra que cada vez mais tenhamos fornecedores preparados que disponibilizem produtos frescos e específicos com relação as espécies, a origem e a forma de conservação do produto.
Algumas dicas anotadas:
Se for comprar camarão congelado, prefira-o inteiro. Com casca e cabeça no seu devido lugar! Quanto mais tortinho, no formato do camarão mesmo, melhor pois maior a chance de ter sido congelado bem fresco.
Já o polvo, pode procurar pelo congelado mesmo. Sua fibrosidade melhora quando limpo depois do descongelamento.
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